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The Song of the Shadow
                       ( Bone Flowers )

Existe vida , existe morte, e existe uma ponte entre as duas.
Estes vampiros comparam o mundo dos espíritos a uma
teia, e o mundo dos vivos a um orvalho em seus fios.
Compartilhando entre a poeira da morte e o vento da vida,
os Bone Flowers dançam lentamente no ritmo da duas, e
como os dragões, eles aprenderam da música da mortalidade.

Vivendo entre os passos do mundos dos espíritos e dos
mortais, eles confortam os aflitos, controlam os espíritos
 e pune os mortais desrespeitosos.

Conscientes de sua imortalidade, estes Kuei-jin dividem
um sede por descobertas.    De bibliotecas e mídia eles
recolhem histórias do mundo dos vivos, e dos espíritos
eles colecionam memórias e desejos.     Para colocar
esses dois conhecimentos juntos eles gravam suas
impressões nas artes e nos estudos.

O “Second Breath” estimulou sua curiosidade e a fome
para aprender sobre a fome que consome seus rivais.
Aprender parece ser a única paixão que essas criaturas
ainda têm, em outros assuntos eles parecem distante e
melancólicos, os estudos sempre tomam a frente de
qualquer outro sentimento.

Para seguir este caminho o Kuei-jin deve permanecer
no caminho entre a vida e a morte, e deve crescer imune
ao poder de ambos.

E ainda, para retornar nas cinzas, devem sentir as
lagrimas das coisas vivas.     A maioria dos seguidores
desse Dharma aprende através de simbolismos e
preferem serem deixados sozinho em suas contemplações.

Os Bone Flowers são frios e sem sentimentos, fluindo
através da escuridão como silenciosas lâminas.

Brancos como a morte, esses vampiros parecem frágeis
e distantes, e suas vozes sussurram como se fossem
levadas pelos próprios ventos da morte.